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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Um país de imbecis e lesa-pátrias

O Brasil infelizmente ainda é refém de uma política externa vacilante, indecisa, saudozista da época da guerra fria, e das ideologias do século passado.  É evidente que a Presidente Dilma faz menos besteiras na política externa do que seu antecessor, mas ainda estamos longe do razoável.
Não bastasse o Brasil ser insignificante do ponto de vista do peso que possui no Conselho de Segurança, ou mesmo na Onu, ou seja, é mais um no meio da multidão, e nas poucas e raras chances que tivemos de alinhar-nos ao lado daquilo que é óbvio para  a Comunidade Internacional e aos interesses dos países que lideram no ocidente, ou nos abstivemos ou ficamos contra a maré.
Até a Rússia e a China tem posicionamentos mais compreensíveis do que o Brasil na defesa dos interesses nacionais e de influência regional. Nosso país precisa formar líderes, Dilma deveria sim ter pressionado Cuba, e tratado do assunto de direitos humanos, liberdade de expressão, etc, por sermos um dos poucos países que investem naquele fim de mundo. A ditadura no Brasil foi uma vergonha, mas os terroristas de merda não lutavam por democracia e sim sonhavam implantar uma ditadura de esquerda ainda mais nociva e assassina, como se vê na história do século XX, onde o Stalinismo foi implantado, e a própria China maoísta que não ficou muito atrás no morticínio generalizado. Nem mesmo Hitler matou tanto quanto o socialismo Stalinista no mundo.
O Brasil nasceu colônia tentando imitar portugueses, virou nação tentando imitar os franceses, e entrou no pós-guerra tentando imitar o "american way". Correndo por fora os intelectuais que sempre viveram as custas do estado sonhando com um socialismo de quinta categoria, inspirado em Cuba e na União Soviética.
Um país complexado por não ter vingado depois de 500 anos de história, colônia de uma porcaria de país chamado Portugal, produziu-se uma independência de pai pra filho ridícula, e uma República capitaneada por militares que traíram seu juramento ao Imperador, rasgaram a Constituição da época, nada mais sendo do que uns golpistas de meia tigela. Até 1920 pouco mais de 20 mil eleitores votavam no Brasil, pois este direito era comprado com muito dinheiro.
Da série histórica de líderes tupiniquins, D.Pedro II era um dos melhores homens, talvez não propriamente como Líder e Chefe de Estado, mas como um ser humano com princípios nítidos de um ótimo caráter.
Getúlio foi um fascista populista caudilhesco disfarçado de pai dos pobres. Juscelino foi um perdulário, que fez uma obra faraônica absolutamente desnecessária profetizando que seríamos uma país de ladrões do colarinho branco, com um Estado a serviço de uma minoria oligárquica e aristocrática, rodeado por uma horda de miseráveis e analfabetos funcionais.
Depois de 500 anos de todo tipo de fanfarrice, eu tenho certeza que Deus é brasileiro, e deve estar cansado de tanto articular para salvar o Brasil da sandice dos nossos políticos que são a mais pura escória de alto-forno de Usina Nuclear, nada menos do que Lixo Radiotivo, onde nem mosca pode sentar.

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